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Do sonho de criança à realização profissional de quem escolheu a Arquitetura

 

Do sonho de criança à realização profissional de quem escolheu a Arquitetura


 07 de Fevereiro de 2022


O que você quer ser quando crescer?”. Este era o tipo de pergunta que a arquiteta Sophia Romcy tirava de letra na infância. A arquitetura já permeava a imaginação e as brincadeiras dela desde os 6 anos de idade e esse tornou-se o caminho certo para a adulta que hoje se realiza todos os dias com a profissão escolhida.  

Sophia está formada desde 2007, mas, muito antes de ser aluna da primeira turma de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Fortaleza (Unifor), ela já se debruçava sobre pranchetas, desenhando projetos e pensando em como construir prédios e casas.  

"Comecei a trabalhar quando estava na oitava série, em um dos maiores escritórios de arquitetura do Norte/Nordeste, a Nasser Hissa Arquitetos Associados", conta. Mas para conquistar um trabalho no escritório, a então adolescente já trazia um vasto repertório, construído graças à curiosidade da criança que havia sido.  

"Eu devia ter uns 6 anos, quando fazia natação no Ideal Clube. Da piscina ficava olhando para o Magno Hotel, que ficava do lado, e passava horas imaginando estruturalmente como é que aquele prédio devia ter sido construído para aguentar a força da natureza e resistir aos ventos. Toda vez que ia nadar, ficava imaginando, desenhando gráficos na minha cabeça", conta Sophia.  

Mas não ficou só na imaginação. Aos 7, pediu ao pai, dono de uma construtora, os desenhos de projetos antigos para aprender a desenhar no papel estruturas arquitetônicas. Não tinha YouTube com o passo a passo naquela época. A menina Sophia começou copiando os desenhos e, aos 13 anos, já sabia usar o AutoCad, um dos programas fundamentais para elaboração de projetos.  

Quando, aos 15 anos, conheceu o escritório de arquitetura onde seria o seu primeiro emprego, ela despertou a curiosidade dos donos por já dominar os programas utilizados para projetar. A adolescente estava de férias, apenas visitando o local, mas saiu de lá com a chance de iniciar uma experiência profissional. "Quando ele abriu a porta da sala técnica parecia que estava abrindo a porta da Disney. Eu disse: Meu Deus, eu nasci pra isso", recorda.  

GRADUAÇÃO  

O sonho de estudar na Unifor foi herdado do pai, que desejava ser arquiteto um dia. Para ela, foi um privilégio estudar numa faculdade com boa infraestrutura e corpo docente de referência. “Eu me sinto privilegiada de ter podido fazer a faculdade dos meus sonhos, principalmente ter estudado numa universidade que tem tanta vontade de fazer tudo acontecer. A Unifor é cuidadosa, preserva princípios e tem bons laboratórios”, avalia.  

Durante e após a faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Sophia conta que passou por várias experiências na carreira, estabelecendo um padrão de mergulhar nos estudos e ser autodidata nas áreas que não dominava. "Eu nunca quis estar numa situação na qual não soubesse o que estava fazendo, então eu estudava muito arquitetura, tinha muito esmero no desenho que eu fazia, me doava muito mesmo, pois eu amava o que eu fazia, era meu sonho se realizando”, afirma.O que você quer ser quando crescer?”. Este era o tipo de pergunta que a arquiteta Sophia Romcy tirava de letra na infância. A arquitetura já permeava a imaginação e as brincadeiras dela desde os 6 anos de idade e esse tornou-se o caminho certo para a adulta que hoje se realiza todos os dias com a profissão escolhida.  

Sophia está formada desde 2007, mas, muito antes de ser aluna da primeira turma de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Fortaleza (Unifor), ela já se debruçava sobre pranchetas, desenhando projetos e pensando em como construir prédios e casas.  

"Comecei a trabalhar quando estava na oitava série, em um dos maiores escritórios de arquitetura do Norte/Nordeste, a Nasser Hissa Arquitetos Associados", conta. Mas para conquistar um trabalho no escritório, a então adolescente já trazia um vasto repertório, construído graças à curiosidade da criança que havia sido.  

"Eu devia ter uns 6 anos, quando fazia natação no Ideal Clube. Da piscina ficava olhando para o Magno Hotel, que ficava do lado, e passava horas imaginando estruturalmente como é que aquele prédio devia ter sido construído para aguentar a força da natureza e resistir aos ventos. Toda vez que ia nadar, ficava imaginando, desenhando gráficos na minha cabeça", conta Sophia.  

Mas não ficou só na imaginação. Aos 7, pediu ao pai, dono de uma construtora, os desenhos de projetos antigos para aprender a desenhar no papel estruturas arquitetônicas. Não tinha YouTube com o passo a passo naquela época. A menina Sophia começou copiando os desenhos e, aos 13 anos, já sabia usar o AutoCad, um dos programas fundamentais para elaboração de projetos.  

Quando, aos 15 anos, conheceu o escritório de arquitetura onde seria o seu primeiro emprego, ela despertou a curiosidade dos donos por já dominar os programas utilizados para projetar. A adolescente estava de férias, apenas visitando o local, mas saiu de lá com a chance de iniciar uma experiência profissional. "Quando ele abriu a porta da sala técnica parecia que estava abrindo a porta da Disney. Eu disse: Meu Deus, eu nasci pra isso", recorda.  

GRADUAÇÃO  

O sonho de estudar na Unifor foi herdado do pai, que desejava ser arquiteto um dia. Para ela, foi um privilégio estudar numa faculdade com boa infraestrutura e corpo docente de referência. “Eu me sinto privilegiada de ter podido fazer a faculdade dos meus sonhos, principalmente ter estudado numa universidade que tem tanta vontade de fazer tudo acontecer. A Unifor é cuidadosa, preserva princípios e tem bons laboratórios”, avalia.  

Durante e após a faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Sophia conta que passou por várias experiências na carreira, estabelecendo um padrão de mergulhar nos estudos e ser autodidata nas áreas que não dominava. "Eu nunca quis estar numa situação na qual não soubesse o que estava fazendo, então eu estudava muito arquitetura, tinha muito esmero no desenho que eu fazia, me doava muito mesmo, pois eu amava o que eu fazia, era meu sonho se realizando”, afirma.O que você quer ser quando crescer?”. Este era o tipo de pergunta que a arquiteta Sophia Romcy tirava de letra na infância. A arquitetura já permeava a imaginação e as brincadeiras dela desde os 6 anos de idade e esse tornou-se o caminho certo para a adulta que hoje se realiza todos os dias com a profissão escolhida.  

Sophia está formada desde 2007, mas, muito antes de ser aluna da primeira turma de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Fortaleza (Unifor), ela já se debruçava sobre pranchetas, desenhando projetos e pensando em como construir prédios e casas.  

"Comecei a trabalhar quando estava na oitava série, em um dos maiores escritórios de arquitetura do Norte/Nordeste, a Nasser Hissa Arquitetos Associados", conta. Mas para conquistar um trabalho no escritório, a então adolescente já trazia um vasto repertório, construído graças à curiosidade da criança que havia sido.  

"Eu devia ter uns 6 anos, quando fazia natação no Ideal Clube. Da piscina ficava olhando para o Magno Hotel, que ficava do lado, e passava horas imaginando estruturalmente como é que aquele prédio devia ter sido construído para aguentar a força da natureza e resistir aos ventos. Toda vez que ia nadar, ficava imaginando, desenhando gráficos na minha cabeça", conta Sophia.  

Mas não ficou só na imaginação. Aos 7, pediu ao pai, dono de uma construtora, os desenhos de projetos antigos para aprender a desenhar no papel estruturas arquitetônicas. Não tinha YouTube com o passo a passo naquela época. A menina Sophia começou copiando os desenhos e, aos 13 anos, já sabia usar o AutoCad, um dos programas fundamentais para elaboração de projetos.  

Quando, aos 15 anos, conheceu o escritório de arquitetura onde seria o seu primeiro emprego, ela despertou a curiosidade dos donos por já dominar os programas utilizados para projetar. A adolescente estava de férias, apenas visitando o local, mas saiu de lá com a chance de iniciar uma experiência profissional. "Quando ele abriu a porta da sala técnica parecia que estava abrindo a porta da Disney. Eu disse: Meu Deus, eu nasci pra isso", recorda.  

GRADUAÇÃO  

O sonho de estudar na Unifor foi herdado do pai, que desejava ser arquiteto um dia. Para ela, foi um privilégio estudar numa faculdade com boa infraestrutura e corpo docente de referência. “Eu me sinto privilegiada de ter podido fazer a faculdade dos meus sonhos, principalmente ter estudado numa universidade que tem tanta vontade de fazer tudo acontecer. A Unifor é cuidadosa, preserva princípios e tem bons laboratórios”, avalia.  

Durante e após a faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Sophia conta que passou por várias experiências na carreira, estabelecendo um padrão de mergulhar nos estudos e ser autodidata nas áreas que não dominava. "Eu nunca quis estar numa situação na qual não soubesse o que estava fazendo, então eu estudava muito arquitetura, tinha muito esmero no desenho que eu fazia, me doava muito mesmo, pois eu amava o que eu fazia, era meu sonho se realizando”, afirma.Aos 18, abriu seu próprio escritório e, desde então, já são mais de 650 projetos realizados em todo o Brasil, e também no exterior. Foi arquiteta da Vigilância Sanitária do Estado, já participou de várias mostras de arquitetura onde ganhou alguns prêmios, e tem projetos publicados em livros nacionais e internacionais.  

Para ela, a profissão é para quem sabe o que quer e onde quer chegar. É preciso ter iniciativa e se lançar no mercado em busca de oportunidades. “Você precisa ter vontade e não achar que a faculdade vai ser a única responsável pela tua vida profissional”. Ela adiciona que é preciso ter uma visão mais realista e menos glamourizada do que é a profissão. “Veem a arquiteta aparecendo no Instagram parcialmente arrumada e não imaginam o perrengue, de não saber que horas que vai almoçar e do que abriu mão pra estar ali. Ainda existe uma fantasia muito grande do que é a vida real do trabalho”, considera.  

E se você espera ter experiências marcantes na profissão, Sophia adianta: “A vida de um arquiteto tem um momento marcante por dia! É uma adrenalina ser arquiteta. Você começa o dia bem e, até o meio-dia, já vive situações com algo que não deu certo, problemas com cliente ou com o fornecedor que faltou. Um expediente é uma montanha-russa (de emoções)”, compara.  

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