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Aliados consideram que só há uma hipótese de Camilo Santana não renunciar para concorrer ao Senado

 

Aliados consideram que só há uma hipótese de Camilo Santana não renunciar para concorrer ao Senado


07 de Fevereiro de 2022


Até o momento, tudo está correndo dentro do planejamento traçado pelo governador Camilo Santana (PT) para que renuncie ao cargo no início de abril, cumprindo a exigência da legislação eleitoral, e se candidate ao Senado. Até os aliados que ainda tinham alguma dúvida estão convencidos de que isso acontecerá. Há apenas uma questão que pode mudar a rota do governador. 

Desde o fim do ano passado, Camilo Santana está tomando uma série de providências para preparar sua saída do governo. Primeiro, ele comunicou aos secretários que pediria a entrega dos cargos no fim de dezembro passado para os que pretendiam sair candidatos. Havia reclamações na base de apoio de que algumas secretarias davam vantagem aos ocupantes de cargos. 

No mesmo sentido, o governador tem engajado a vice Izolda Cela (PDT) na agenda governamental, como que preparando terreno e a sucessão que deverá ocorrer em abril. Ela tem reforçado aparições nas agendas de entregas de obras e também nas questões internas do governo. Recentemente, em discurso na Assembleia, ele se referiu a Izolda e os principais auxiliares como uma “família”. Até o momento, tudo está correndo dentro do planejamento traçado pelo governador Camilo Santana (PT) para que renuncie ao cargo no início de abril, cumprindo a exigência da legislação eleitoral, e se candidate ao Senado. Até os aliados que ainda tinham alguma dúvida estão convencidos de que isso acontecerá. Há apenas uma questão que pode mudar a rota do governador. 

Desde o fim do ano passado, Camilo Santana está tomando uma série de providências para preparar sua saída do governo. Primeiro, ele comunicou aos secretários que pediria a entrega dos cargos no fim de dezembro passado para os que pretendiam sair candidatos. Havia reclamações na base de apoio de que algumas secretarias davam vantagem aos ocupantes de cargos. 

No mesmo sentido, o governador tem engajado a vice Izolda Cela (PDT) na agenda governamental, como que preparando terreno e a sucessão que deverá ocorrer em abril. Ela tem reforçado aparições nas agendas de entregas de obras e também nas questões internas do governo. Recentemente, em discurso na Assembleia, ele se referiu a Izolda e os principais auxiliares como uma “família”. 

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